Há 30 anos Schumacher estreava-se na Fórmula 1 – e agora há um documentário para nos lembrarmos do ás que era o alemão nas pistas (e fora delas).
Foi a 25 de agosto de 1991 no Grande Prémio da Bélgica que Michael Schumacher entrava pela primeira vez numa corrida de F1 – ao volante de um Jordan-Ford.
O alemão substituiu Bertrand Gachot e nem sequer completou uma volta, devido a problemas na embraiagem.
Mas o desporto motorizado nunca mais seria o mesmo.
Dia 15 de setembro a Netflix estreia um novo documentário sobre a carreira e o percurso do piloto: “Schumacher”.
Tem declarações dos dois filhos do sete vezes campeão do mundo, Gina-Marie e Mick, e também do irmão, o antigo piloto Ralf Schumacher.
«Todos sentem a falta de Michael, mas Michael está aqui. Diferente, mas ele está aqui, e isso dá-nos força» Corinna
Também lá estão Jean Todt, Bernie Ecclestone, Sebastian Vettel e Flavio Briatore.
E claro Corinna.
A mulher de Schumacher raramente term aparecido (e falado) publicamente desde o grave acidente do alemão em 2013 – que o deixou em coma até hoje.
Mas aqui abre ligeiramente a cortina sobre a vida com Michael.
«Moramos juntos em casa, fazemos terapia. Fazemos tudo o que podemos para tornar Michael melhor e para nos certificarmos de que ele se sinta confortável, e simplesmente fazê-lo sentir como nossa família, o nosso vínculo. E não importa o que aconteça, farei tudo o que puder. Todos nós faremos» Corinna
A mulher do piloto fala de coração aberto sobre a relação que mantém com o antigo piloto, gravemente ferido depois de uma queda de esqui em Meribel, França, em dezembro de 2013.
Schumacher foi submetido a várias cirurgias na cabeça e voltou para a casa da família na Suíça em setembro de 2014.