O Uruguai fez aquilo que muitos sonharam e passa agora pelo maior pesadelo de todos.

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Explicamos: foi o primeiro campeão do mundo, ao vencer a primeira edição em 1930 e causou o maior trauma ao Brasil, quando venceu a final do Maracanã em 1950.

Depois disso a seleção celeste não venceu mais nenhum títular.

 

A Alemanha não desiste (quais são so critérios de desempate?)

 

Marcanazo e… zeraço

Foi um trauma tão grande a perda do Mundial em casa para o Uruguai há 72 anos que foram escritos tratados sobre o assunto: o Brasil caiu em depressão e foi preciso aparecer Pelé.

Aí foram dois chutos: um na maldição e outro em três Campeonatos do Mundo conquistados em 1958, 1962 e 1970.

Depois disso os brasileiros já venceram mais dois (1994 e 2002).

O Uruguai… nada depois desse ano de 1950.

 

OS QUE FICARAM DE FORA

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Olá para uns, adeus para outros | foto: Pedro Fiuza IMAGO

 

Tês meias-finais

A história é conhecida e lembrada até hoje.

Os golos de Schiaffino e Ghiggia na vitória 2-1 no Maracanã foram o último suspiro do campeão.

70 anos depois, o Uruguai participou em 11 Mundiais mas o melhor que conseguiu foi ir a três meias-finais: 1954, 1970 e 2010.

 

A MALDIÇÃO DO LÍDER DO RANKING DA FIFA

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Daniel Alves prostrado no chão em 2010: o Brasil chegou como líder mas saiu de rastos | foto: IMAGO

 

O maior jejum

Entre os campeões mundiais, o Uruguai detém o maior jejum desde o seu último título.

O segundo maior hiato é o de Inglaterra, que festejou o seu único título há 56 anos, na edição realizada em solo inglês.

Pior: nos últimos dois Mundiais no Brasil e na Rússia os uruguaios não chegaram sequer às meias-finais.

 

GANA: À BOLEIA DE IÑAKI WILLIAMS, O ESPANHOL QUE QUIS SER GANÊS (AO CONTRÁRIO DO IRMÃO NICO)

Os dois irmãos, inseparáveis no Athletic Bilbau | foto: Ricardo Larreina IMAGO

 

Carrasco de Portugal

Em 2014, o Uruguai foi eliminado pela Colômbia nos oitavos-de-final. Em 2018 eliminou Portugal nos oitavos.

Aí o grande carrasco foi Cavani, com dois golos na vitória 2-1 sobre os portugueses (Pepe ainda empatou na segunda parte).

Mas a seguir seria corrido da Rússia nos quartos-de-final pela França .

 

CDS: Cavani, Darwin e Suárez

Agora a seleção de Diego Alonso (substituiu Óscar Tabárez em dezembro) chega ao Qatar com a esperança de conseguiu o Tri.

Foram terceiros na qualificação, apenas atrás do Brasil e da Argentina.

Apesar de velhinhos, querem aliar a experiência aos novos talentos.

Cavani (35 anos), Suárez (35 anos), Muslera (36 anos) ou Godín (36 anos). A estes há o grande motor da equipa Federico Valverde (24 anos) e Ugarte (21 anos).

E há Darwin Núñez, 23 anos. O avançado ex-Benfica e agora no Liverpool junta-se ap ataque de luxo celeste.