Nunca um líder do ranking da FIFA venceu um Campeonato do Mundo.

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A fava agora toca ao Brasil (agora não, porque já tocou ao Escrete esta fava várias vezes: sempre que os brasileiros chegam a um Mundial lideres da classificação de seleções ficam de mãos a abanar).

É isso mesmo, o troféu fica sempre com um país pior classificado na lista de países.

 

 

Maldição começou em 1992

Saiu nesta quinta-feira o último ranking da FIFA antes do Mundial do Qatar.

E a notícia não é boa para o Brasil – é líder e com isso quer dizer que tem de lutar com uma maldição que dura desde que o ranking foi introduzido, há 30 anos.

A seleção canarinha continua no topo da lista, que teve apenas uma mudança no top-10.

Portugal continuna na mesma posição (9ª, entalado entra a Dinamarca e os Países Baixos). A única mexida tocou à Itália, que mudou de posição com a Espanha.

 

Ninguém fica de fora: seleções podem chamar até 26 jogadores (15 ficam no banco)

 

4 países sob o jugo da maldição

Criado em dezembro de 1992, o ranking é utilizado para definir os cabeças-de-série nos torneios.

E o que aconteceu aos QUATRO países que chegaram liíderes do ranking aos Mundiais?

Correu mal.

Primeiro foi a Alemanha, em 1994 – chegou em primeiro da lista, saiu dos EUA em 4º (o campeão seria o Brasil).

Depois em 1998, foi a vez do Brasil: aterrou em França como cabeça-de-série e o troféu fugiu para a seleção francesa, na final de Paris jogada entre os dois países.

 

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Italia e Espanha, as surpresas

Quatro anos depois, o feitiço virou-se contra a França.

Em 2002, na Ásia os franceses tiveream uma das piores participações de sempre: ficaram em 24º lugar – e o título foi para o Brasil.

Em 2006 na Alemanha, a Itália, 13ª do ranking, ficou com o primeiro lugar do pódio – ao contrário dos brasileiros: chegaram em primeiro, saíram em quinto.

Na estreia de um Mundial em África, em 2010, a maldição voltou a aparecer: mais uma vez tocou ao Brasil – ficou em sexto, caindo o troféu nas mãos da Espanha.

Portugal também não se deu mal: chegou em 11º do ranking e ficou em 3º na prova.

 

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Desastre dos líderes

Espanha e Alemanha obtiveram as piores participações de sempre.

Os espanhóis, alcandorados pelo título quatro anos antes e sentados no trono do ranking, saíram do Mundial do Brasil em 2014 no 23º lugar – a campeã seria a Alemanha.

A mesma Alemanha não conseguiu fazer melhor na Rússia, quatro anos depois. Em 2018, a seleção de Lowe foi 22º – e a França consagrou-se em solo russo, pela segunda vez na história (chegou como 7ª do ranking).

 

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