Mais um recorde de Novak Djokovic.

Ele não pára.

Neste domingo em Paris isolou-se como o maior campeão  – foi a sua 37ª conquista.

Com isso o sérvio garantiu também a liderança do ranking mundial: pelo sétimo ano CON-SE-CU-TI-VO.

 

 

Adeus Sampras

Sete anos sentado no número 1 significa su+erar o ídolo Pete Sampras – o americano seis temporadas no topo durante a década de 1990.

Na final de Paris, Djokovic venceu Medvedev.

Numa reedição da final do último Open dos EUA, o sérvio vingou-se do russo e venceu por 4-6, 6-3 e 6-3 em pouco mais de duas horas (2h16m).

 

 

«estou orgulhoso e muito feliz. Obviamente tentar ser o número 1 era um dos maiores objetivos. fazê-lo pela sétima vez, um recorde, e superar o meu ídolo de infância e modelo a seguir, Pete, é incrível» djokovic no final do encontro com medvedev

 

Golden Slam não é para meninos ò Novak (não é Steffi Graf?)

 

É muita semana

São 337 semanas ininterruptas de Djokovic a liderar o ranking da ATP.

Além de superar Sampras, o sérvio abre vantagem sobre os principais rivais ainda em ação.

  • sobre o espanhol Rafael Nadal e o suíço Roger Federer (os dois fecharam no primeiro lugar por cinco anos cada)

 

 

O espanhol e o suíço repetiram o feito do americano Jimmy Connors.

Ao lado de dois dos maiores rivais da carreira, Djokovic, Nadal e Federer têm 20 Slams cada um – mas o sérvio tem tudo para se destacar no próximo ano.

 

Slam it. Djokovic apanhou Federer e Nadal – com Wimbledon só falta EUA para o Grand Slam

 

Só 17 tenistas fecharam um ano no topo

Apenas 17 tenistas na história fecharam uma temporada no topo do ranking.

O britânico Andy Murray completa o quarteto dos tenistas ainda em atividade que conseguiu esse feito.

Daniil Medvedev está 3300 pontos atrás de Djokovic e disse ser impossível ameaçar o primeiro lugar sérvio.

 

 

Nova Djokovic esteve quase dois meses sem entrar nos courts mas no regresso em Paris manteve a série vencedora para subir aos 10940 pontos no ranking.

O grego Stepanos Tsitsipas perdeu o terceiro lugar para o alemão Alexander Zverev e mesmo longe dos courts Federer fechou pelo 21º ano seguido entre os 20 melhores (o suíço é 16º).