10. Vasco Sousa – FC Porto
Pequeno génio, Vasco é mais um típico número dez que se adaptou à posição de interior dos tempos modernos. Velocidade de raciocínio e execução, seja em condução ou no último passe, Vasco tem o condão de desequilibrar o jogo nos espaços mais curtos. Grande capacidade para fugir à Pressão adversária, pela forma como gira sobre si mesmo e encontra sempre caminho para prosseguir em condução. É um dos médios de maior desequilíbrio colectivo e individual na formação em Portugal.
O FC Porto em sub-17 está a ganhar ao Sporting de Espinho ao intervalo por 3-0 e este é o primeiro golo marcado aos 8' por Vasco Sousa. Ligue-se com o Porto Canal e veja o resto da partida.#sintamais #portocanal
Publicado por Porto Canal em Domingo, 27 de outubro de 2019
9. Tomás Esteves – FC Porto
Lateral Direito de grande propensão ofensiva, campeão Europeu de sub19 quando ainda era sub17. Inteligência elevadíssima na forma como define os espaços para progredir, e como tira adversários do caminho em condução. Tomás tem capacidade para desequilibrar o jogo logo desde a Construção, sendo um elemento importante em qualquer equipa que goste de assumir o jogo desde a sua linha mais recuada.
8. Nuno Cunha – Braga
Canhoto, Médio Ofensivo do Sporting de Braga. Um prodígio técnico e cognitivo. Um dez à moda antiga que procura o seu espaço num jogo que nem sempre protege os seus melhores talentos. Vê o jogo antes deste acontecer e com as suas decisões e passes faz jogar toda uma equipa. Um dos raros jogadores a nível mundial capaz de em Ataque Posicional descobrir nos espaços curtos oportunidades.
7. Tiago Gouveia – Benfica
Destro, o extremo do Benfica joga à direita ou à esquerda, com igual mais valia. Um raro e apurado “faro” para o golo. Muito potente, e sobretudo inteligência expressa na forma como percebe e aproveita as suas capacidades, tem o condão de “adivinhar” os lances. Antecipa tudo e quando acelera na direcção das balizas adversárias torna-se imparavel. Velocidade, definição e muito golo.
6. Joelson Fernandes – Sporting
Fantasista, nascido apenas em 2003. Extremo destro, com uma capacidade de desequilíbrio no drible absolutamente incrível. Define assertivamente no último terço e demonstra facilidade a finalizar, pois é de “remate fácil”. A velocidade de deslocamento com bola colada ao pé impressiona. É um talento raro numa era em que poucos arriscam como Joelson. Tem todas as condições para seguir o rumo dos grandes extremos leoninos formados em Alcochete.
5. Rafael Brito – Benfica
Multifacetado, Rafa já jogou nas duas laterais defensivas, como central e como médio defensivo. Duas lesões graves atrasaram-lhe o desenvolvimento, ainda assim foi já na presente temporada utilizado na 2a Liga – Ele que nasceu em 2002.
Capacidade Táctica e Técnica de nível extratosférico para quem joga tão recuado no campo. Inteligência, perseverança e capacidade física. Rafa Brito tem condições únicas para chegar ao topo do futebol mundial, e não espanta que seja hoje um dos jovens mais referenciados a nível mundial.
4. Eduardo Quaresma – Sporting
Defesa Central que já fez a pré temporada com a equipa principal do Sporting. Características morfológicas muito interessantes para a posição, Quaresma reúne também uma série de traços condicionais (velocidade, força e flexibilidade) que lhe dão vantagem nos duelos defensivos. Destemido com bola nos pés, é o tipo de defesa a quem se pode entregar o início do processo ofensivo.
3. Paulo Bernardo – Benfica
O sucessor de Rui Costa. Elegante de fino recorte técnico, com capacidade de meia distância. Um autêntico número dez, capaz de nos tempos modernos actuar por dentro do bloco adversário, ou baixar metros para estabelecer ele a ligação com as zonas de criação. Condução sempre de cabeça bem levantada enquanto vê tudo, e desequilibra em condução ou passe. Jogador de último toque, mas também capaz de construir.
2. Fábio Silva – FC Porto
Já se estreou e já marcou na equipa principal do FC Porto. Ponta de Lança de grande inteligência na movimentação. Dá nas vistas pela forma como se move em ruptura e antecipa os espaços de finalização chegue a bola do corredor central ou lateral, mas é também um jogador capaz de se mover entre linhas e decidir fácil. Típico nove, agressivo e muito capaz em zonas de finalização.
1. Félix Correia – Man City
Extremo talentoso formado no Sporting, Félix Correia tem uma capacidade de drible desconcertante e com tal arma desequilibra o jogo. É, contudo, mais do que apenas um jogador irreverente. Tem também capacidade para pensar o jogo ofensivamente e alimentar o último terço. É portanto um talento capaz de resolver em zonas de criação, mas também aparecer junto às balizas adversárias a finalizar a criação dos colegas. Surge na senda dos extremos capazes de desequilibrar no 1×1, mas também com inteligência e definição para criar partindo para os espaços interiores.