Vitória da Argentina sobre a Itália por 3-0 e está encontrado o campeão dos campeões (ou o campeão da América do Sul sobre o campeão da Europa).
Assim, sem espinhas – Messi conquistou o segundo troféu na seleção: graças aos golos de Lautaro Martínez, Di María e Dybala (com 2 assistências do camisola 10).
Messi recebeu o prémio de melhor em campo.
No mesmo palco que tinha consagrado a Itália campeã da Europa há 11 meses (na final contra a Inglaterra), Wembley deu agora o título à Argentina na Finalíssima.
🇦🇷 Your 2022 Finalissima champions 👊
Felicidades, Argentina 👏👏👏#Finalissima pic.twitter.com/Q1qHK2b7K8
— UEFA EURO 2024 (@EURO2024) June 1, 2022
Recorde à vista
Com a vitória, a seleção sul-americana alcançou os 32 jogos sem perder – e pode ainda este ano bater o recorde de invencibilidade que pertence justamente aos italianos (37 jogos).
A última derrota dos argentinos foi em julho de 2019, frente ao Brasil.
A Argentina está no Grupo C do Campeonato do Mundo, juntamente com a Arábia Saudita, México e Polônia.
Despedida amarga
O duelo serviu também para a despedida frustrada de Chiellini.
Com 117 jogos pela Itália, o defesa de 37 anos fez a última aparição pela squadra azzurra – sem ligar no Mundial, a Itáiia e Chiellini ficaram sem a Finalíssima.
3ª Finalíssima
Esta foi a terceira finalíssima da história. As duas anteriores foram jogadas em 1985 e 1993.
A CONMEBOL e a UEFA inventaram o troféu, que sofreu várias interrupções ao longo dos anos: mas avisaram já que não vai haver mais interrupções colocando um prazo mínimo até 2028 (com uma cláusula de extensão e durabilidade).
Na primeira edição do troféu, a França impôs-se ao Uruguai em Paris por 2-0. Só 8 anos depois se jogaria a segunda edição.
Aí, a Argentina venceria a Dinamarca nos penáltis 5.4, depois do empate 1-1 durante os 120 minutos.