Messi foi escolhido o melhor do mundo pela sétima vez na carreira.
Aos 35 anos, o argentino acumula 77 prémios individuais.
Mas foi pelo colectivo (a Argentina ter sido melhor entre novembro e dezembro) que Messi venceu o The Best deste ano da FIFA?
Onde é que eu ponho mais este?
É o 77º prémio INDIVIDUAL da carreira de Messi 🏆#NaMoosh pic.twitter.com/gUT52YHBFX
— moosh (@mooshpt) February 28, 2023
Benzema à porta
Benzema voltou a ser superado, mesmo tendo feito pelo Real Madrid a melhor temporada da sua carreira e a melhor entre os restantes concorrentes.
Podemos especular: quem dá o prémio The Best é o mesmo grupo que organiza o Mundial, a FIFA, logo o prémio foi para quem o ganhou.
Justo?

Mbappé à porta
Há ainda Mbappé, esse vulcão dos relvados.
O francês perdeu a final para a Argentina. Tem sido o melhor do PSG (logo melhor que Messi) mas perdeu a Champions para Benzema.
Perderia para Benzema – campeão da Champions – e Benzema perderia para Messi – campeão do Mundial.
Complicado?
Muani, o grande falhanço
Tudo se resume então ao lance no último minuto da final do Campeonato do Mundo, quando Randal Kolo Muani se isola e fica perante o guarda-redes argentino Emiliano Martínez.
Com o jogo em 3-3, o atacante francês ficou frente-a-frente com Martínez.
Se fosse golo a França teria três estrelas na camisola e Mbappé ou Benzema teriam ganhado o The Best.
Muani falhou – ou Martínez defendeu, nunca o saberemos por muitas vezes que vejamos o lance.
A decisão foi para os penáltis e aí os argentinos foram melhores.
Muani admite que ainda está de coração partido por causa da oportunidade perdida.
“Ainda o vejo, sei-o de cor”.