A brilhante geração portuguesa de 99, agora enriquecida com talento de outras gerações vai à procura do tri.
Campeões Europeus de Sub-17 e Sub-19 é agora chegada a hora de atacar o título Europeu de Sub-21.
«Não queremos ser a Seleção que só ganhou Sub-17 e Sub-19» Dalot
Num Europeu dividido em dois períodos distintos, Portugal enfrentará Croácia, Inglaterra e Suíça por esta ordem, procurando o apuramento para os quartos-de-final.
A Inglaterra de Sessegnon, Curtis Jones, Greenwood, Hudson-Odoi e Smith Row será o oponente de maior dificuldade teórica. Recheado de bons valores e com ritmo Premier, trará para o jogo a velocidade de execução e decisão dos grandes confrontos Europeus.
Os lusos chegam à prova rainha do calendário dos Sub-21 com enorme expectativa na capacidade desequilibradora de Francisco Trincão e Conceição.
A capacidade de definição de Pote no espaço entre linhas – é invulgar de tão veloz e eficiente a forma como recebe e dá seguimento seja no último passe, seja finalizando – é arma ofensiva importante dum conjunto que ainda poderá apresentar a criatividade e qualidade técnica de Vitinha e Fábio Vieira como factor desbloqueador dos jogos.
Florentino deverá ser o médio defensivo de Portugal no Europeu.
Amplitude de passada, capacidade e imponência no duelo defensivo fazem de Tino o tampão ideal à frente da dupla de Diogo Leite e Diogo Queirós, e garante de equilíbrio para a projecção de Dalot e Tomás Tavares.
A criatividade de Daniel Bragança, o drible curto de João Mário, a rotação de Felipe Soares e a veio goleadora de Gonçalo Ramos poderão ser armas determinantes na conquista de um lugar nos quartos de final.
Entrar com um triunfo sobre a talentosa Croácia torna-se especialmente importante para poder enfrentar a poderosa Inglaterra com outra tranquilidade.
Uma geração de enorme talento de futebol rendilhado, capacidade criativa e definição ofensiva misturada com jogadores de responsabilidade e capazes de garantir o equilíbrio necessário entre vocação ofensiva e manutenção da estrutura defensiva.